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Nos dias 6 e 7 de outubro de 2025, a Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE),...
Ao declarar aberto o 13º Congresso Sindical Nacional de Enfermeiros e Enfermeiras e dar boas-vindas aos congressistas, a presidenta da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), Solange Caetano, destacou que São Paulo tornou-se, entre os dias 1º e 3º de outubro de 2025, o coração pulsante da luta da enfermagem brasileira.
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O evento reuniu delegados/as, lideranças e trabalhadores/as de todo o país em um espaço de reflexão, resistência e construção coletiva. Foram dias intensos, marcados por debates fundamentais, em que muito de discutiu sobre os desafios da classe trabalhadora baseado em cenários nacional e internacional. Um tempo para reafirmar que a enfermagem é protagonista na defesa da vida e da saúde.
“Refletimos sobre as perspectivas da força de trabalho da enfermagem, sobre o cuidado como direito inalienável e sobre o papel dos sindicatos na garantia de conquistas e na defesa dos direitos da categoria. Também trouxemos para o centro do debate a crise climática e a responsabilidade da enfermagem no cuidado sustentável, além de analisar o impacto das políticas públicas de saúde no cotidiano de milhões de profissionais e usuários do Sistema Único de Saúde”, destacou Solange.
Cada mesa, cada rodada de conversa, cada intervenção fortaleceu a convicção de que a enfermagem merece respeito, valorização e condições dignas de trabalho. Do luto à luta, os/as congressistas reafirmaram que, sem enfermagem não há saúde e sem saúde não há futuro. “O 13º Conse não se encerra aqui. Ele segue vivo em cada sindicato, em cada local de trabalho, em cada voz que se levanta em defesa do SUS e da dignidade de quem cuida.”
Este Congresso deixa aos profissionais enfermeiros e enfermeiras deixa linha política clara, de unidade, mobilização e de luta, porque somente juntos é que serão capazes de enfrentar os próximos desafios e conquistar o futuro que a enfermagem e o povo brasileiro merecem. É preciso seguir firme, de cabeça erguida, com coragem e esperança, porque cuidar é também um direito de quem cuida.
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