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NOTA DE REPÚDIO

NOTA DE REPÚDIO

Nós, delegados e delegadas do XIII Congresso Nacional Sindical de Enfermeiras e Enfermeiros, realizado em São Paulo, de 1 a 3 de outubro/2025,  manifestamos, de maneira veemente, repúdio aos bombardeio na Faixa de Gaza, e evocamos todos os brasileiros e brasileiras, bem como o governo, a prestar solidariedade ao povo palestino exposto a uma guerra insana, que já ceifou centenas de milhares de vidas, num conflito interminável, que teve início em outubro de 2024 e, ao completar 1 ano, deixa um rastro de violência, mortes e terra arrasada.

O mundo, estarrecido, testemunha a cada dia novos capítulos de uma terrível tragédia criminosa que persiste em Gaza e envolve israelenses e palestinos, que não entram em acordo, mesmo diante de tantas dores e tantos clamores. Enquanto civis continuam sendo aniquilados e, muitas vezes, queimados vivos ou enterrados em escombros de bombardeios frequentes, mulheres e crianças morrem de fome e os hospitais são alvos de ataques ininterruptos. 

Diante de um quadro de tanta calamidade, a FNE se une em solidariedade a todos e todas que, mundialmente, pedem o fim dessa guerra insana e desigual que tem aniquilado de maneira sórdida o povo palestino. Defendemos a paz e rogamos às autoridades competentes que promovam, urgentemente, soluções eficazes e eficientes que prezem pela vida e a segurança de todos os habitantes daquela região. 

Nesse período de guerra, o que vimos é um isolamento mundial dos palestinos que estão na faixa de Gaza, o que tem gerado preocupação e comoção mundial. Essa população tem sofrido com constantes apagões, falta de água, comida e medicamentos. Todos os dias, eles estão expostos a ataques de toda sorte, que atingem escolas, hospitais, e campos de refugiados. 

A implantação imediata do cessar-fogo é mais do que apaziguar as relações internacionais, é reestabelecer o direito à vida de pessoas inocentes, e acabar com o genocídio de um povo não vive, apenas sofre. Temos acompanhado o mundo inteiro se manifestar pedindo que os os vínculos comerciais sejam rompidos com Israel. Talvez assim, possam se sensibilizar e, diante do boicote econômico, cultural e comercial, se vejam forçados a colocar um fim nesse massacre hediondo. 

Enfermeiros e Enfermeiras do Brasil, por intermédio da FNE, suplicam a paz e reforçam a importância do cessar-fogo permanente para que haja a reconstrução do território palestino, que foi tão duramente atacado e desmoronado.

Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE)
São Paulo - Brasil

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