
8/4 - Dia Mundial de Luta Contra o Câncer FNE
Neste Dia Mundial de Combate ao Câncer, a Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) reitera a...
Cerca de cinco mil profissionais da enfermagem e lideranças de todo país estiveram reunidos em Brasília no dia 9/4 em mais um ato público pela PL 2.295, que regulamenta a jornada de trabalho para 30 horas semanais. Além de realizarem uma caminhada pela Esplanada também aconteceram algumas reuniões estratégicas. Acompanhadas de deputados favoráveis à jornada de 30 horas semanais, as Lideranças do Fórum 30 horas já!, formado pela CNTS, FNE, ABEn, Cofen e Anaten, falaram com o presidente da Casa, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que firmou um compromisso de buscar junto aos líderes de bancadas, em reunião do próximo dia 16/4, a definição da data para levar a proposta ao plenário. Os coordenadores do Fórum, também foram recebidos pelo ministro, que impôs duas condições do governo para apoiar a proposta na Câmara: excluir da jornada de 30 horas os profissionais vinculados ao Programa Saúde da Família e implantação escalonada da nova jornada por tempo ainda não definido. Para Solange Caetano, presidente da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) e coordenadora nacional do Fórum, a maior preocupação são as articulações governistas contra a aprovação da PL. “O ministro Padilha disse que se não houver acordo quanto à redução escalonada da jornada e exclusão dos profissionais do PSF, o governo vai agir para que o projeto não seja colocado em pauta de votação e se o for, vai orientar a bancada governista para que votem contra ou esvaziem o plenário para que não tenha o quórum necessário para aprovação”, alegou Solange. Em reação à postura do governo, a plenária, que superlotou o auditório Nereu Ramos, respondeu com a possibilidade de paralisação e com aviso de que não votarão, em 2014, naqueles que forem contrários ao PL 2.295 e/ou se ausentarem do plenário quando da votação. A possibilidade de os profissionais da enfermagem não participarem da campanha de vacinação infantil, marcada para 20 de abril, não está descartada caso, até lá, não haja uma resposta do governo e/ou da Câmara. “Ô, Padilha, pode esperar. A enfermagem vai parar”, gritavam em coro os manifestantes. A mobilização contou ainda com audiência pública para debater a jornada e outras questões da categoria.
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Acontece no dia 16 de abril de 2025, das 9h às 16h, a 1ª Conferência...