Vice-presidenta da FNE fala sobre caminhos para uma APS integral e propositiva...
A convite da Associação Brasileira de Enfermagem, a vice -presidenta da Federação Nacional dos Enfermeiros...
A Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) lembra essa data fundamental na luta pelos direitos humanos e pela dignidade das pessoas: o Dia Internacional para a Abolição da Escravatura, em 2 de dezembro.
O 2 de dezembro marca a adoção, em 1949, pela Assembleia Geral das Nações Unidas, da Convenção para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem. A data reforça a necessidade de enfrentar as formas contemporâneas de escravidão, como o tráfico humano, o trabalho infantil forçado, o trabalho análogo ao escravo e o casamento forçado — realidades que ainda afetam milhões de pessoas no mundo.
Para a FNE, essas reflexões são essenciais para a enfermagem, categoria que atua diariamente na defesa da vida, no enfrentamento das desigualdades e na promoção dos direitos humanos. Profissionais de enfermagem estão na linha de frente do atendimento a vítimas de violência, exploração e tráfico de pessoas, além de serem fundamentais na identificação de vulnerabilidades e na garantia de cuidado humanizado.
A Federação reafirma seu compromisso com a luta contra todas as formas de opressão e exploração, defendendo condições de trabalho dignas, políticas de proteção social e ações que promovam uma sociedade mais justa e igualitária. A abolição da escravatura é um marco histórico, mas a luta contra suas heranças e violências contemporâneas continua — e a enfermagem tem papel central nesse processo.
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