27 de outubro - Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra
No Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra, celebrado em 27 de outubro, a...
Após enfrentar o pior momento da enfermagem brasileira com o surgimento de uma pandemia que dizimou milhares de pessoas. A FNE que viu seus trabalhadores (as) morrerem de Covid-19 devido a sua atuação na linha de frente sem a devida segurança no trabalho, realizou diversos atos nacionais levantando as bandeiras da enfermagem da valorização já, como: aprovação do piso salarial e da garantia de leis que assegurassem a vida de seus trabalhadores (as). O desafio do período crítico foi aceito pela gestão 2019-2022, na qual esteve à frente como presidenta, Shirley Morales, hoje eleita vice-presidenta. Agora, com nova presidência, a FNE manterá os feitos da gestão anterior, mas colocará esforços para além da bandeira do piso salarial como explica Solange Caetano. "A gestão 2019/13.11.2022 foi exitosa, pois graças a Shirley Morales, que esteve à frente da Federação no período mais difícil que foi a pandemia Covid-19, conseguindo ainda ampliar as relações com o Conselho Nacional de Saúde e manter os espaços políticos. Não é uma luta fácil, mas creio que todos juntos com um só objetivo poderemos continuar a avançar. Retomo a presidência e vou além de buscar que o piso seja de fato implementado, mas darei atenção a outras bandeiras de luta, como: discutir o dimensionamento de pessoal que afeta diretamente as condições de trabalho e sobrecarrega os trabalhadores; a aposentadoria especial para os profissionais e por fim debater a transversalidade da saúde e educação, falando das diretrizes curriculares da enfermagem, bem como manter nosso posicionamento da não aceitação da modalidade EAD para cursos da saúde", explicou Solange Caetano, presidenta da FNE. FONTE: ASCOM FNE
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