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Presidente da FNE participa de reunião com o Ministro Chefe da Secretaria Geral da Presidenta Dilma Rousseff

Presidente da FNE participa de reunião com o Ministro Chefe da Secretaria Geral da Presidenta Dilma Rousseff

A Federação Nacional dos Enfermeiros e representantes do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN),  Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn),   Confederação Nacional dos Trabalhadores da Saúde (CNTS) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no dia 01/12/2011 estiveram presentes na audiência com Gilberto Carvalho, Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, considerado o ministro mais influente junto a presidente Dilma Rousseff. A referida audiência teve como objetivo apresentar os impactos financeiros no orçamento público e privado, produzido pelo DIEESE com a adoção da carga horária de 30 horas para os profissionais de enfermagem na perspectiva  de avaliar o projeto de Lei 2295/2000.

Na ocasião, o ministro registrou que a presidente Dilma Rousseff é sensível ao pleito, porém aguarda o estudo técnico com fins de verificar os impactos financeiros no orçamento público, especialmente dos municípios de menor porte. Munido de todas as informações o mesmo se comprometeu de reunir-se com Alexandre Padilha, ministro da saúde, Marco Maia, presidente da Câmara Federal para que o Governo  possa tomar uma definição sobre o referido PL.

Solange Caetano, presidente da FNE ressaltou que a regulamentação da jornada de trabalho 30h semanal representará muito mais que aumento dos custos como faz crer os empresários e gestores da saúde, mas significará o reconhecimento do trabalho desses profissionais, que visa assegurar uma assistência de enfermagem de qualidade e segura, pautada nos seus fundamentos técnicos e éticos. Nenhum serviço oferecerá uma assistência humanizada se na sua prática administrativa e organizacional não prima pela humanização das relações de trabalho.

Houve também um resgate histórico e político a cerca dos compromissos do Partido dos Trabalhadores com os pleitos dos movimentos sociais, em especial a redução da carga horária dos trabalhadores brasileiros.

Por fim, reforçamos assim a necessidade de manter-se intensa a mobilização e organização dos profissionais de Enfermagem nos diversos locais de trabalho e estudantes nos diversos Estados do nosso Brasil de modo a pressionar os representantes do povo (vereadores, deputados estaduais e federais)  mantendo-se firme na luta pela aprovação do PL.

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