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A Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) manifesta preocupação com a recente decisão da 21ª Vara...
A Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), representada por sua vice-presidente Shirley Morales, participou da 358ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), realizada nos dias 11 e 12 de setembro de 2024, na sede da OPAS/OMS, em Brasília/DF.
Este encontro, que marcou os 25 anos da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) e os 10 anos do Guia Alimentar para a População Brasileira, trouxe à tona discussões fundamentais para a saúde pública brasileira, destacando a necessidade de fortalecer as políticas de segurança alimentar e nutricional no país.
Durante a reunião, foi ressaltada a importância de um debate multiprofissional sobre a alimentação e nutrição, com foco na prevenção de distúrbios alimentares, principalmente na Atenção Primária à Saúde. Shirley Morales enfatizou a necessidade de um maior investimento no combate à insegurança alimentar, recomendando que esse tema seja priorizado em todas as esferas da saúde, desde a Atenção Básica até a Atenção Especializada.
Além disso, foi proposto um fortalecimento das equipes de saúde, com a inclusão de outros profissionais, como nutricionistas, para garantir uma abordagem mais integrada no cuidado alimentar.
Outro tema debatido foi a discussão sobre as políticas de saúde voltadas à população LGBTQIA+, em parceria com a Comissão de Equidade e a Comissão de Saúde das Mulheres. A FNE defendeu a atualização da Política Nacional LGBTQIA+, com base nas necessidades reais dessa população, e destacou a importância de uma participação ativa dos comitês interministeriais. A Federação ressaltou a urgência de combater a LGBTQIA+fobia e a violência, que têm impactado diretamente a saúde dessa população, aumentando os índices de mortalidade.
A saúde do trabalhador e da trabalhadora também foi amplamente debatida. A FNE trouxe à pauta o aumento dos casos de assédio moral e de violência no ambiente de trabalho, e sugeriu que as ações voltadas à dignidade no trabalho fossem intensificadas, com uma maior parceria entre o Ministério Público e os órgãos de saúde. A prevenção ao suicídio, dentro do contexto do setembro amarelo, foi colocada como uma prioridade, especialmente para trabalhadores que enfrentam condições laborais precárias e abusivas. A FNE recomendou que se avance na proteção da saúde mental no ambiente de trabalho, visando a promoção de mais respeito aos direitos trabalhistas e à dignidade humana.
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