
FNE indica app “Trabalho sem Assédio” para categoria da enfermagem
Numa tentativa de combater a violência e o assédio no trabalho, o Ministério Público do...
A presidenta do SEESE, Shirley Morales, destacou que a matéria foi conhecida pelos sindicatos apenas na noite da última sexta-feira (18), por meio da vereadora Sonia Meire, e que o curto prazo inviabilizou a mobilização das categorias.
“Conversamos com o secretário Fábio Uchoa e alertamos sobre a insatisfação dos trabalhadores com a tramitação acelerada do projeto. Quando era vereadora, a atual prefeita se posicionava contra esse tipo de urgência. Agora, sua gestão repete a prática, aprovando com celeridade algo que impacta diretamente os serviços públicos e os servidores”, criticou Shirley.
Apesar do pouco tempo para articulação, os sindicalistas apresentaram propostas pontuais para tentar proteger áreas essenciais da administração pública.
Entre os pedidos, estavam a criação de um parágrafo único no artigo 8º do projeto para excluir as áreas da saúde, educação e assistência social das possíveis parcerias, além da garantia de que o Conselho Gestor do programa tivesse a participação efetiva dos sindicatos integrantes da mesa de negociação.
Essas sugestões foram parcialmente acolhidas pelos vereadores Isaac Silveira e Sônia Meire, que apresentaram emendas ao texto original.
Fonte: @seese.ascom
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