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FNE participa de planejamento estratégico 2022/2024 do CNS e defende recomendação para criação de Rede de Acolhimento para familiares e vítimas da Covid-19 na 330ª Reunião Ordinária do CNS

FNE participa de planejamento estratégico 2022/2024 do CNS e defende recomendação para criação de Rede de Acolhimento para familiares e vítimas da Covid-19 na 330ª Reunião Ordinária do CNS

A Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) cumpriu agenda do Conselho Nacional de Saúde (CNS), no período de 23 a 26 de maio em Brasília. Na oportunidade ocorreu o planejamento estratégico da atual gestão do CNS e também a 330a Reunião Ordinário do Pleno de Conselheiros.
PLANEJAMENTO
E, nos dias 23 e 24 de maio, houve o planejamento das ações do CNS para gestão até 2024 com os conselheiros nacionais, titulares e suplentes.
O planejamento seguiu a metodologia situacional que consideram os elementos, como: participação de conselheiros nas análises e considerações.
O planejamento foi elaborado coletivamente para orientar a atuação do Controle Social para o período de 2022 a 2024.
330.ª REUNIÃO ORDINÁRIA
Uma das pautas da reunião ordinária do CNS foi o debate sobre precarização da assistência às vitimas da Covid-19 e seus familiares após a alta. Shirley Morales, que também é conselheira do CNS, falou da importância de tratar sobre os desafios encontrados, políticas públicas voltadas para a síndrome da Covid-19 longa e a defesa dos direitos sociais das vítimas da pandemia e seus familiares.
O diálogo fez parte da 330.ª Reunião Ordinária do CNS, entre os dias 25 e 26 de maio, a discussão se deu em torno da inércia no acolhimento dos sobreviventes com sequelas da Covid-19.
"Foi possível na 330.ª Reunião Ordinária do CNS coletar informações importantes como o estudo da Fiocruz que avaliou os efeitos da Covid-19 ao longo dos 3 anos, constatando que metade das pessoas diagnosticadas com a doença apresentaram sequelas que podem durar por mais um ano. Por isso, discutir esse tema foi extremamente relevante", analisou Shirley Morales.
Alguns encaminhamentos foram feitos, relatou a presidenta da FNE. "Duas recomendações foram elaboradas, uma, inclusive, contou com a colaboração da nossa entidade: o monitoramento, acompanhamento e estabelecimento de uma rede de cuidados da Covid-19", explicou Shirley Morales.
MEDICAMENTOS
Outro tema debatido na reunião foi a falta de medicamentos na rede pública e privada, como: dipirona injetável, amoxilina ou diazepam e até soro fisiológico.
"Estamos enfrentando a crise do desabastecimento de medicamentos no país e são vários fatores para essa situação, um deles o impacto causado pela pandemia. O Ministério da Saúde precisa cumprir com seu papel constitucional quanto a manutenção dessas medicações imprescindíveis à vida de milhões de usuários do SUS", enfatizou a presidenta da FNE, Shirley Morales.
Fonte: Ascom FNE

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