
FNE indica app “Trabalho sem Assédio” para categoria da enfermagem
Numa tentativa de combater a violência e o assédio no trabalho, o Ministério Público do...
Na sexta-feira (02), a vice-presidente da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), Shirley Morales, e o advogado André Caetano, estiveram no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, para audiência que discutiu o dissídio coletivo com greve dos trabalhadores da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).
Desde o início do ano, a FNE vem tratando as negociações em defesa dos direitos de forma geral e, para alguns pontos específicos dos enfermeiros, em conjunto com a Confederação dos Servidores Federais (CONDSEF) e a própria EBSERH.
Porém, os trabalhadores dos Estados de Piauí, Maranhão, Minas Gerais e Distrito Federal não aceitaram as propostas apresentadas no Acordo Coletivo e decidiram iniciar uma greve. A FNE respeitou o direito de paralisação, mas não ingressou com o processo.
Sendo assim, a audiência realizada no TST teve como objetivo um acordo nas cláusulas para todos os profissionais que fazem parte da EBSERH, com foco na progressão funcional do empregado e acréscimo de 1% para pagamento das progressões sobre o custo total da folha da EBSERH, ficando definido:
Numa tentativa de combater a violência e o assédio no trabalho, o Ministério Público do...
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