
FNE indica app “Trabalho sem Assédio” para categoria da enfermagem
Numa tentativa de combater a violência e o assédio no trabalho, o Ministério Público do...
No dia 4 de setembro de 1850 foi sancionada a Lei Eusébio de Queirós, que marcou a proibição oficial do tráfico transatlântico de pessoas escravizadas no Brasil. Embora a escravidão tenha persistido por quase quatro décadas após essa medida, a lei representou um marco histórico na luta contra um dos maiores crimes da humanidade e abriu caminho para o fortalecimento das mobilizações sociais que levariam, anos depois, à abolição formal da escravidão.
Celebrar a Lei Eusébio de Queirós é também reconhecer a resistência dos povos escravizados, suas lutas e legados que atravessam nossa história. É lembrar que o combate às desigualdades raciais permanece como um desafio urgente da sociedade brasileira.
Nesse sentido, a Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos humanos, da justiça social e da igualdade racial. A enfermagem, historicamente marcada pela presença majoritária de mulheres e pessoas negras, carrega em sua trajetória o compromisso de cuidado, acolhimento e transformação.
Ao recordar este marco histórico, a FNE reforça a necessidade de manter viva a luta contra todas as formas de exploração e exclusão, construindo um futuro de dignidade, democracia e inclusão para todos e todas.
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