
FNE indica app “Trabalho sem Assédio” para categoria da enfermagem
Numa tentativa de combater a violência e o assédio no trabalho, o Ministério Público do...
No Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, a Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), ressalta a luta e resistência da mulher negra, sobretudo na área da enfermagem.
O 25 de julho não é apenas uma data de celebração, mas também de reflexão e fortalecimento de ações afirmativas das lutas empunhadas pelas mulheres negras.
As mulheres representam quase 85% dos profissionais da enfermagem, incluindo enfermeiras, auxiliares e técnicas. Dentre essas mulheres, 53% são negras, de acordo com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen).
Constituindo a maioria da enfermagem no Brasil, as mulheres negras enfrentam desafios que perpassam, muitas vezes, a própria dinâmica do seu existir com dignidade, tais como jornadas excessivas de trabalho e desvalorização salarial.
Considerando que a enfermagem constitui o maior volume de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), é possível dizer que as mulheres negras foram responsáveis pela linha de frente no combate à pandemia da Covid-19.
Nesta data, a FNE destaca a importância da mulher negra na sociedade brasileira, reconhece os feitos das profissionais da enfermagem e ainda alerta para a necessidade de valorização dessa importante e valorosa força de trabalho da saúde pública e privada do Brasil.
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